My thank yous Outro dia escrevi umas coisas num e-mail de agradecimento. Quase publiquei aqui. Mas agora me deu preguiça.
:: Cati 5:56 PM
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:: quarta-feira, janeiro 25, 2006 ::
Das coisas que se descobrem no Orkut
Eu acompanho vidas pelo Orkut. Podem me processar, acompanho mesmo. Me declaro culpada por isso. E não quero deixar de acompanhar. Ainda mais vidas de pessoas com que de uma maneira ou outra sou comparada. Rá. Lamento.
Alguém, pelo amor de deus, avisa pra essa galera que U2 não é tão legal assim e que eles deviam estar enfrentando essas filas pra ver o Franz Ferdinand, por favor?!
Não sei. Olhei para o lado e ele simplesmente estava lá. Fiquei feliz. Sempre ficava feliz ao vê-lo assim, jogado na areia da praia. Ele parecia feliz, leve. Pensei em escrever um conto sobre ele. Algo pseudo-intelectual e que um dia alguém elogiasse. Desisti. Não tenho que escrever sobre ele. Lembrar de como me senti naquele momento é muito mais fácil do que isso. Escrever nunca foi fácil pra mim. Qualquer um sabe. Qualquer um, veja bem, não qualquer uma. Não importa essa discussão. Não importa aquela discussão. Não importa qualquer discussão. É só fechar os olhos para ver como ele fica feliz assim, jogado na areia da praia. A luz do sol das cinco da tarde no horário de verão reflete na pele dele de uma forma diferente. Só a pele dele é assim. E feliz fecho os olhos agora só pra lembrar como ele fica jogado na areia da praia. Leve.
...E eu já fui mais nerd. Acho que nem sei mais como se muda o layout do blog. Dane-se. Vai ficar assim, então, até eu ter saco para mudar. Até porque este blogger.com tá me passando a perna. Mudou tudo desde a última vez que estive aqui. Blogger Mané!
Da série Coisas Que Só Acontecem em Retomadas de Blogs II
Tá vendo esses linkezinhos aí do lado? Então, muitos desses blogs já morreram. Engraçado. Essas pessoas também cresceram e mudaram. Será que só eu não mudo? Não importa. Tô com preguiça: de tirar os links mortos, de ligar para as pessoas-de-quem-eu-não-tenho-notícias-e-de-quem-no-fundo-gostaria-de-saber, de conferir um por um, de mudar o layout do meu blog. Preguiça é pecado capital. E prefiro ir pro inferno por preguiça (e gula e luxúria *ui*) do que ir por avareza.
Estive pensando outro dia - isso é só maneira de dizer, eu penso todo dia, na verdade, podem acreditar - em como eu cresci desde que criei este blog. Crescer emocionalmente, quero dizer. Amadurecer, como uma fruta ou algo que o valha. Virei gente grande contando pedaços de minha vida neste blog. Me apaixonei, sofri, me formei, me desapaixonei, perdi meu estágio, fiquei desempregada, fiz cursos, achei um trabalho longe, me apaixonei de novo, passei numa pós concorrida, mudei de emprego. Tudo aqui. No meu big brother particular e escolhido. E lendo os posts antigos vi como cresci e algumas pessoas passaram na minha vida e outras ficaram. E as que ficaram têm hoje um valor tão grande... Cresci. E, engraçado, o blog me ajuda a lembrar.
Este é meu post 2289. Quase cinco anos depois de ter blog; depois de ter perdido milhares de post; depois de ter tentado criar layouts (agora esqueci tudo); depois de esquecer dele por quase um ano. Este é meu post 2289.
Das maravilhas de se trabalhar em Jacarepaguá (por enquanto)
Sim, sou uma garotinha ZN. Fazer o quê? Não, nunca tinha ouvido falar da Estrada do Tindiba. E se não fosse por rápidas zapeadas pelo programa da Furacão 2000 em algum canal da TV aberta nos sábados de manhã, também nunca teria ouvido falar da Kokeluxe. Conheci os dois lugares nesta semana.
Renouvin, Todd, Realismo, Duroselle, Behavorismo, Lenin, Arrighi, Aron, Hobsbawm, Cervo, Kissinger, Fukuyama... Alguém precisa inventar um dia com mais horas. Só pra mim.
Será que em algum momento vai parar de chover? Tá bom, tá bom. Não precisa ser que nem na semana passada, com aquele calor infernal, mas, poxa... Também não precisa chover, né? Sim, São Pedro, eu nunca estou satisfeita.
Não sei se o LL pegou minha fase Eu adoro Seth Cohen. Na verdade, eu poderia ter descoberto isso antes de escrever este post, mas o caso é que estou com preguiça de fuçar os arquivos. Então, voltando. Eu assisto a The O.C. - aquele seriado bobinho do Warner Channel - só por causa do nerd judeu em questão. Ele é nerd, é descolado, gosta de bandas indie. Tem coisa melhor que o Seth?! Até tem, mas essas coisas melhores não se vestem tão bem *inside joke*. Acho que a única reclamação que tenho em relação à pós - fora a quantidade absurda de textos pra ler - até agora é que minhas quartas-feiras à noite estão ocupadas. Droga. Agora tenho que esperar até 1h - sim, uma da madrugada! - para assistir ao capítulo da semana. Droga.