Renouvin, Todd, Realismo, Duroselle, Behavorismo, Lenin, Arrighi, Aron, Hobsbawm, Cervo, Kissinger, Fukuyama... Alguém precisa inventar um dia com mais horas. Só pra mim.
Será que em algum momento vai parar de chover? Tá bom, tá bom. Não precisa ser que nem na semana passada, com aquele calor infernal, mas, poxa... Também não precisa chover, né? Sim, São Pedro, eu nunca estou satisfeita.
Não sei se o LL pegou minha fase Eu adoro Seth Cohen. Na verdade, eu poderia ter descoberto isso antes de escrever este post, mas o caso é que estou com preguiça de fuçar os arquivos. Então, voltando. Eu assisto a The O.C. - aquele seriado bobinho do Warner Channel - só por causa do nerd judeu em questão. Ele é nerd, é descolado, gosta de bandas indie. Tem coisa melhor que o Seth?! Até tem, mas essas coisas melhores não se vestem tão bem *inside joke*. Acho que a única reclamação que tenho em relação à pós - fora a quantidade absurda de textos pra ler - até agora é que minhas quartas-feiras à noite estão ocupadas. Droga. Agora tenho que esperar até 1h - sim, uma da madrugada! - para assistir ao capítulo da semana. Droga.
Words are very unnecessary, diria o pessoal do New Order. Estar triste e sofrer é excelente combustível para o flog. Ano passado fui feliz. Acho que é essa uma das razões do silêncio. Mas, hey, continuo feliz, viu? Voltar a escrever não quer dizer voltar a estar pra baixo, não.
E aí, a pós em História das Relações Internacionais na Uerj vai fazer a cara deste blog mudar? Bah! Claro que não. Eu sou muito mais fútil do que vocês pensam.
Acabei de perceber que acabou 2004 e eu nem falei do que foi no ano passado. Bom, mas como o ano só começa mesmo depois do Carnaval, bem, não estou tãããão atrasada assim, né? No começo do ano passado estava à procura de apartamento novo - lembram? - pois, então, achei. Estava toda confusa com relação a alguns dos meus sentimentos por uma pessoa próxima - lembram? - pois, então, me decidi (sábia decisão, btw). Estudei para fazer a prova da pós - lembram? - pois, então, passei. É, acho que posso considerar 2004 um ano muito bom. Que comece realmente 2005.
E já que é pra retomar o blog, bem, então vamos fazer tudo como manda o figurino. Vou contar pra vocês. Ahn, mas eu vou. Um dos meus traumas de blog era justamente o fato de eu ter levado um fora bonito via este mecanismo. Bonito e em língua estrangeira. Tá bom, tá bom, não foi tão bonito assim. Primeiro porque quem levou o fora fui eu; e segundo porque, convenhamos, o poeminha que escreveram pra me dar um pé-na-bunda nem é tão bom assim. Mas, hey, é em língua estrangeira, sim. Ó!
Yeah baby I must withdraw It's not that I don't like you It's just gotten TOO serious why can't we be friends?
Sim, moço, eu sabia que esse pseudo-poema era pra mim. Não, eu não estou mais magoada com isso. Afinal já faz mais de 2 anos. Trauma devidamente exorcizado. "Xô, satanás", já diria aquela banda baiana.
Pode ser a proximidade de volta a um trabalho em que a criatividade e o exercício de escrever textos tenda a zero. Pode ser a necessidade de compartilhar minha vida com o mundo - não que ela seja a mais interessante da face da Terra ou que interesse a alguém, mas enfim... Pode ser o fato de eu não saber que no fundo, no fundo quero mesmo é participar de um reality show. Agora, o que eu acho é que a volta do LL se deve simplesmente à falta do que fazer. Sim, falta do que fazer, três meses depois, repararam? Rá. Aposto que não! Peguei vocês!
Andaram reclamando por aí. Sim, por aí. Andaram reclamando sobre o fato de eu não ter a dignidade de avisar ao mundo que o meu blog morreu. Pois é. Guess what? Ele não morreu não. Olha ele aqui de novo! Muitas coisas aconteceram. Mas isso é assunto para outros post. Por enquanto: hey, vocês não vão me dar as boas-vindas?